O Élder Kloster tem muitos talentos: é palhaço, malabarista, mímico e marionetista. São anos viajando pelo mundo, em busca do "riso na escuridão da alma". São crianças, adultos e idosos, das mais diversas classes sociais, brindados com alívio e diversão em cada risada.
Começou nos palcos primeiro como comediante stand-up, em 2009. Em 2012, começou a estudar a arte da palhaçaria e do circo, criando seu próprio palhaço, o "Lendário Tchonsky" - especialista em malabarismo com caixa de charutos. Em 2015 se formou na ESLIPA (Escola Livre de Palhaços), localizada na Escola Nacional de Circo do Rio de Janeiro. Cresceu profissionalmente inspirado por Charlie Chaplin, Buster Keaton e Rowan Atkinson, e mais recentemente com apresentações de Leonid Yengibarov. Seus shows e números já percorreram centenas de cidades, construindo parcerias com outros palhaços e companhias circenses, sendo recentemente o vencedor do prêmio de melhor palhaço no concurso italiano "Smile Clown", em Nápoles. Em 2021 e 2022, foi o representante brasileiro no Dia Mundial do Circo, promovido pela Fédération Mondiale du Cirque - Mônaco/França. Em 2023, ele realizou seu sonho de participar do 45º Festival Internacional Anual de Circo de Monte-Carlo, além de fazer uma imersão de uma semana na centenária commedia dell'arte na Itália. Mais tarde naquele ano, após 14 meses de treinamento, ele se formou em teatro físico e mímica com Luis Louis - um discípulo direto de Desmond Jones.
Como marionetista, um dia se apaixonou pelo renomado professor Sergio Mercurio (El titiritero de Banfield), e começou a estudar a arte de manipular bonecos em 2012. Pesquisou e se inspirou em outros marionetistas e espetáculos, e sem se restringir a apenas uma técnica criou seu próprio caminho: com bonecos feitos de papel, gesso ou madeira, às vezes sem corpo ou rosto, suas apresentações são (de forma lúdica) um convite à imaginação, levando o público a criar em sua imaginação a cena e o sentimento que o boneco transmite. Elder tem em seu repertório uma oficina, seis espetáculos e um lambe-lambe (referência a uma caixa de fotos de câmara escura, é um estilo teatral genuinamente brasileiro que utiliza formas animadas para ocupar um espaço cênico mínimo formado por um palco em miniatura confinado em uma caixa de dimensões reduzidas), reconhecido em dezenas de apresentações em festivais pelo Brasil, América Latina, Europa e Oriente Médio. Recentemente premiado no QuintaTheatreFest em Rodes/Grécia, no Festival Internacional de Teatro Infantil em Subotica/Sérvia e no Festival Al-Husseini Al-Sagheer de Teatro Infantil em Karbala/Iraque.